Já pensou se pudéssemos dar uma espiadinha no nosso futuro? Acredito que já...eu também!
Agora imagine se você pudesse ter a chance de saber o que vai acontecer na sua vida, como por exemplo, Israel teve ao poder espiar a terra de Canaã. Imaginou? Agora pense, todos os doze homens enviados afirmaram que a terra era boa, prova disso era o cacho que uvas que trouxeram. Mas além das coisas boas, também viram que o povo que habitava nela era poderoso, onze deles temeram ao povo, considerando-se gafanhotos quando comparados aos homens de Canaã. Porém Calebe, acredito que sem hesitar, disse: “Subamos animosamente, e possuamo-la em herança: porque certamente prevaleceremos contra ela”. Olha quanta confiança! Isso mostra o quanto ele tinha convicção de que Deus cumpriria o que prometera a eles. Como ele disse, era uma herança.
Um paralelo, foi o que ocorreu com Jesus, no Getsêmani. Onde Ele, como Deus, sabia o que iria acontecer e estava preparado, mas como homem temeu o momento da sua crucificação. Porém disse: “Se este cálice não pode passar de mim sem eu o beber, então faça-se a Sua vontade”.
Jesus e Calebe, de formas diferentes puderam saber o que Deus havia preparado para eles,ambos confiaram e puderam ver e participar das promessas sendo cumpridas. Calebe foi um dos únicos dentre milhares de homens que pôde entrar na terra prometida.
E você, se pudesse ver o que acontecerá com você daqui a uns 5 minutos...ou 1 ano, talvez 20 anos...Em quem se espelharia? Seria como Calebe e Jesus, não se importando com o que viria pela frente, mas animados e certos de que Deus faria se cumprir todas as suas promessas apesar de terem povos para combater ou uma cruz para enfrentar. Ou seria como os milhares de israelitas que por temerem, não confiarem e murmurarem prereceram no deserto e não puderam desfrutar da promessa?
Este é um fato muito importante, pois estamos com Deus independente das batalhas que possam surgir? Ou diante de uma prova, escolhemos voltar ao passado para tudo ficar “bem” novamente? Assim escolheram os israelitas, insistentemente diziam que deveriam ter ficado no Egito. Afinal, estava ruim, mas tendo conhecimento do “pior” é melhor desistir e continuar na mesma situação, que enfrentá-la e desfrutar da vitória... É isso que você tem feito?
Simone Alvino
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